quinta-feira, 25 de outubro de 2007

JORNAL PEDAGOJAL

O jornal da Educação

Violência na escola: identificando pistas para a Prevenção
Este artigo busca analisar os diferentes significados que o fenômeno da violência adquire em contextos sociais diversos e as formas como se manifesta no cotidiano da escola, a partir dos relatos dos alunos da sétima e oitava séries do ensino fundamental e do primeiro e segundo anos do ensino médio, de escolas públicas e privadas de três municípios brasileiros - Iguatu (CE); Juiz de Fora (MG) e Campinas (SP). Também são analisados os depoimentos dos educadores sobre a questão da violência que envolve os adolescentes.

Embora não se trate de um estudo de recepção, alunos e professores, ao atribuírem à mídia uma parcela significativa de responsabilidade no incremento da violência. Ateoria das mediações culturais procura explicar as relações entre as práticas decomunicação e as práticas cotidianas que se dão no espaço da cultura e queatravessam as instituições mediadoras tradicionais como escola, família ecomunidade, introduzindo novos sentidos do social a etnia e os meios tecnológicos.Para fins deste trabalho foram privilegiados os dados qualitativos, oriundosde grupos focais realizados com alunos e professores que fizeram parte daavaliação na primeira e segunda etapas. Foi analisada a questão que investigaa violência na escola e os fatores e comportamentos de risco à saúde dosadolescentes. A participação dos alunos e professores nos grupos focais ocorreu mediante a aceitação espontânea, firmada na assinatura de um termo de Consentimento Livre e Esclarecido, conforme preconizado na Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. Os grupos com os alunos foram organizados a partir de alguns critérios: aceitação para participar do grupo;pertencer às séries delimitadas; equilíbrio entre sexos masculino e feminino;garantia de representação da diversidade etária e étnica das séries. A inclusãodos professores levou em consideração sua adesão espontânea, adisponibilidade de horários e a diversidade das matérias lecionadas nessas séries escolares.No primeiro momento da avaliação, realizado em 2000, foram realizados 36grupos focais com alunos da sétima série do ensino fundamental e do primeiroano do ensino médio, com a participação de 297 alunos de escolas públicas eprivadas (58,1% do sexo feminino e 41,9% do sexo masculino); e de setentaprofessores do ensino fundamental e médio das duas redes de ensino, em noveescolas das cidades de Iguatu (CE), Juiz de Fora (MG) e Campinas (SP), alvos doPrograma Cuidar. Outras nove escolas serviram como grupo-controle, seguindoo modelo de investigação quase-experimental escolhido na avaliação, onde seidentifica um grupo experimental, no qual se faz a intervenção e outrocontrole, isento da intervenção (Souza & Assis, 2000). No total, seis escolasem cada município foram avaliadas (três com e três sem o Programa). Os dadosda última etapa referem-se ao ano de 2000, oriundos de 24 grupos focais comos alunos da oitava série do ensino fundamental e do segundo ano do ensinomédio, totalizando 204 jovens (55% do sexo feminino e 45% do sexomasculino) e com 65 professores dos três municípios (Souza & Assis, 2002).Resultados e discussão Formas de violência referidas no cotidiano escola rNo primeiro momento da pesquisa, em 2000, constatamos que a violência sofrida e praticada nas escolas dos três municípios se apresentava sob diversas formas. Aspectos como: estrato social; natureza da instituição (pública ou privada); cultural e de gênero mediavam esse fenômeno.Os dados quantitativos revelaram que, para todas as escolas, a humilhação foi a forma de agressão mais sofrida pelos alunos, seguida dos furtos, ameaças edestruição de seus objetos. Em relação ao comportamento violento, muitos dosalunos que se queixaram de ser humilhados na família, na escola e nacomunidade, também disseram agir da mesma forma com seus semelhantes,reproduzindo o comportamento censurado. A relevância dessa referência foientre os jovens do ensino privado, que correspondem à classe média.Do ponto de vista das suas características, as escolas públicas enfatizaram asexperiências de agressões físicas e depredações; nas particulares, as maiores foram de roubos e humilhações. Nas escolas situadas em áreas de intensos conflitos entre traficantes e a polícia, a existência de armas de fogo,foi mais citada tanto pelos adolescentes quanto pelos educadores. Essas escolas também eram as mais depredadas e pichadas, evidenciando-se a inter-relação do ambiente com a instituição escolar. Diferenças também foram observadas nas respostas por cidade. Campinas foi a cidade em que o maior número de experiências violentas foram mencionadas, e o porte de arma de fogo foi relatado com maior freqüência pelos estudantes, dado que se comprovou também pela fala dos professores. Em contrapartida, os docentes de Iguatu referiram menos transgressões graves entre os estudantes. A oposição entre professores da rede pública e privada ficou bem demarcada quando os primeiros afirmaram com maior freqüência a ocorrência de atos infracionais praticados pelos seus alunos e os últimos disseram o contrário.Segundo investigação realizada por Cardia (1997) e confirmada no nosso trabalho, na visão dos professores, os seus alunos apresentam um comportamento agressivo, intolerante, apático e de baixa auto-estima. Alguns fatores são apontados para esse comportamento: família composta por muitos filhos, nas quais os pais dedicam pouco tempo à sua educação e como resultado, esses jovens apresentariam dificuldades no relacionamento com o outro; e uma presença cada vez menor do adulto na vida da criança,comprometendo sua noção de civilidade e companheirismo. Ainda, os pais e responsáveis estariam repassando a sua função de preparar esses jovens para a vida aos professores.Pesquisa realizada com professores do ensino público no Estado do Rio de Janeiro (Lucinda et al., 1999) também vem ao encontro do que constatamos na nossa investigação, de que a violência na escola se apresenta através de brigas, agressões verbais ou mesmo ameaças, assim como quando um professor não dá atenção ao aluno ou o agride verbalmente. Um grande número de reprovações escolares pode sugerir esse desprezo do professor com o aluno. A depredação das instalações físicas e materiais da escola; o roubo de matéria escolar e o descaso do governo com a educação figuram como formas de violências referidas no cotidiano escolar. Grosso modo, os professores revelaram despreparo e ausência do apoio familiar para lidar com essa realidade violenta.Na abordagem qualitativa investigamos a questão da violência . considerado pelos demais como uma pessoal.
http://www.naoviolencia.org.br/sobre/pdf/Violencianaescola_identificandopistaspprevencao_Minayo.pdf



Educação no Brasil
Atualmente, considera-se a educação um dos setores mais importantes para o desenvolvimento de uma nação. É através da produção de conhecimentos que um país cresce, aumentando sua renda e a qualidade de vida das pessoas. Embora o Brasil tenha avançado neste campo nas últimas décadas, ainda há muito para ser feito. A escola ou a faculdade tornaram-se locais de grande importância para a ascensão social e muitas famílias tem investido muito neste setor.
Pesquisas na área educacional apontam que um terço dos brasileiros freqüentam diariamente a escola (professores e alunos). São mais de 2,5 milhões de professores e 57 milhões de estudantes matriculados em todos os níveis de ensino. Estes números apontam um crescimento no nível de escolaridade do povo brasileiro, fator considerado importante para a melhoria do nível de desenvolvimento de nosso país.Uma outra notícia importante na área educacional diz respeito ao índice de analfabetismo. Recente pesquisa do PNAD - IBGE mostra um queda no índice de analfabetismo em nosso país nos últimos dez anos ( 1992 a 2002 ). Em 1992, o número de analfabetos correspondia a 16,4% da população. Esse índice caiu para 10,9% em 2002. Ou seja, um grande avanço, embora ainda haja muito a ser feito para a erradicação do analfabetismo no Brasil. Esta queda no índice de analfabetismo deve-se, principalmente, aos maiores investimentos feitos em educação no Brasil nos últimos anos. Governos municipais, estaduais e federais tem dedicado uma atenção especial a esta área. Programas de bolsa educação tem tirado milhares de crianças do trabalho infantil para ingressarem nos bancos escolares. Programas de Educação de Jovens e Adultos (EJAs) também tem favorecido este avanço educacional. Tudo isto, aliado a políticas de valorização dos professores, principalmente em regiões carentes, tem resultado nos dados positivos.Outro dado importante é a queda no índice de repetência escolar, que tem diminuído nos últimos anos. A repetência acaba tirando muitos jovens da escola, pois estes desistem. Este quadro tem mudado com reformas no sistema de ensino, que está valorizando cada vez mais o aluno e dando oportunidades de recuperação. As classes de aceleração também estão dando resultados positivos neste sentido. A LDB ( Lei de Diretrizes e Bases da Educação ), aprovada em 1996, trouxe um grande avanço no sistema de educação de nosso país. Esta lei visa tornar a escola um espaço de participação social, valorizando a democracia, o respeito, a pluralidade cultural e a formação do cidadão. A escola ganhou vida e mais significado para os estudantes.
http://www.suapesquisa.com/educacaobrasil/


Alfabetização de crianças deve ser acompanhada pelos pais
A família desempenha, portanto, um papel fundamental. "O exemplo dos pais é muito importante. A criança cujos pais valorizam a leitura tem, além da proximidade com os livros, uma excelente visão da função da leitura na vida cotidiana", diz a psicopedagoga Silvia Amaral de Mello Pinto, 54, do CAD (Centro de Aprendizagem e Desenvolvimento), que organiza cursos sobre dificuldades de alfabetização para pais e mães. Ela frisa, entretanto, que não adianta "forçar" a garotada a ler nem ser exigente demais. "Selecionar artigos e suplementos infantis de jornais ou assinar revistas específicas e gibis são medidas eficientes para desenvolver o gosto pela leitura e, mais do que isso, pela aquisição do conhecimento."
A alfabetização acontece em média entre os seis e sete anos -depende do programa de cada colégio-, correspondendo na educação ao pré e à 1ª série do ensino fundamental. Educadores afirmam que a criança deve se tornar um "leitor competente" por volta da 2ª ou 3ª série. Enquanto os amiguinhos já liam em voz alta, fazendo pausas corretas, entonações e respeitando a pontuação, Raquel Vendramini Vidotto, 8, trocava letras, como "o" e "a" ou "b" e "d". "Eu achava que nunca aprenderia a ler direito, não conseguia nem entender o que estava escrito", conta a garota, que está indo para a 3ª série. "Espera-se que o aluno faça leitura compreensiva de textos não complexos ao final da 2ª série e leitura interpretativa de textos mais densos na 8ª", explica Edimara de Lima, 56, diretora pedagógica da Escola Prima Montessori de São Paulo. Segundo a educadora, a leitura compreensiva só é possível quando a criança adquire fluência. "E isso só vem com a prática. Alunos que lêem apenas na escola demoram demasiadamente a atingir esse patamar." A família desempenha, portanto, um papel fundamental. "O exemplo dos pais é muito importante. A criança cujos pais valorizam a leitura tem, além da proximidade com os livros, uma excelente visão da função da leitura na vida cotidiana", diz a psicopedagoga Silvia Amaral de Mello Pinto, 54, do CAD (Centro de Aprendizagem e Desenvolvimento), que organiza cursos sobre dificuldades de alfabetização para paisemães.Ela frisa, entretanto, que não adianta "forçar" a garotada a ler nem ser exigente demais. "Selecionar artigos e suplementos infantis de jornais ou assinar revistas específicas e gibis são medidas eficientes para desenvolver o gosto pela leitura e, mais do que isso, pela aquisição do conhecimento." Edimara de Lima, da Prima Montessori, diz que é preciso, além de demonstrar prazer e gosto pela leitura, compartilhar essa satisfação. "A melhor coisa para a criança é ter os pais como companheiros de aventuras pelo mundo literário", afirmaaeducadora. Por outro lado, quando a criança enfrenta problemas em casa ou na escola, isso pode interferir em seu desempenho nas matérias. "Isso pode gerar ansiedade, insegurança, baixa auto-estima e falta de auto-confiança, afetando o enfrentamento de situações em que ela se sinta exposta, como é o caso da leitura oral", diz a psicopedagoga e fonoaudióloga Raquel Caruso Whitaker, 42, também do CAD. Vergonha Para identificar quando o filho tem dificuldades com a leitura, além dos relatos de profissionais da escola, é bom ficar atento à sua postura ao ler em voz alta e à sua reação ao manusear livros e revistas. "A fuga desse tipo de situação já pode ser interpretada como uma pista de que algo não vai bem", diz Edimara. Quando o rendimento da criança não é satisfatório, ela não dá ritmo certo à leitura, fazendo paradas inadequadas e não respeitando a pontuação, o que dificulta a compreensão. Angela De Crescenzo, orientadora de 1ª e 2ª séries da Escola da Vila, observa que a escola "deve inserir a criança em uma comunidade de leitores". Na Vila, crianças de seis e sete anos participam da roda de biblioteca, leitura compartilhada e leitura em voz alta. Giovanna Loberto Ceneviva, 8, que está indo para a 4ª série, conta que sentiu muita dificuldade para ler fluentemente. "Eu engasgava no meio das frases e, mesmo quando não lia em voz alta, não entendia direito. Mas meus pais e a escola me ajudaram, e eu consegui melhorar muito", diz ela, que adora ler os gibis da Turma da Mônica. "Hoje eu gosto de livros, mas antes não gostava porque não entendia muito bem." Isadora Maria Alves de Santana, 10, da 3ª série, também teve problemas para adquirir competência na leitura. "Eu trocava o 's' e o 'z', esquecia o 'r', não conseguia pronunciar direito as letras e, quando escrevia, fazia quase tudo errado", conta ela, que também é acompanhada por fonoaudiólogo. O que pode agravar os problemas é a vergonha da criança que não consegue ler bem diante do resto da turma ela se sente inferior, e nessa idade as piadinhas são inevitáveis. "O problema é que na maioria das escolas existe o conceito da sala homogênea, ou seja, que todos os alunos devem alcançar determinados níveis de conhecimento ao mesmo tempo, e quem não consegue pode ser alvo de chacotas. Mas a escola deve respeitar o tempo de cada um", diz Edimara de Lima, da Prima Montessori. Segundo os educadores, as crianças disléxicas (que não conseguem compreender o que lêem) devem receber acompanhamento de profissionais especializados em dislexia e tratamento diferenciado na escola. "Ela precisa de condições diferentes de trabalho e de instrumentos de avaliação que se adequem às suas necessidades", explica Edimara. Ela recomenda ainda que os pais submetam a criança a exames de audiometria e acuidade visual por volta dos quatro anos, para evitar que possíveis problemas relacionados a audição e visão atrapalhem o processo de aquisição do código escrito.
Revista dhttp://www2.uol.com.br/aprendiz/noticias/noticias/id050104_01.shtmla Folha
Economia e educação
Jacques Schwartzman - Professor da UFMG e ex-integrante do Conselho Nacional de Educação A teoria econômica pode lançar algumas luzes sobre a complexa área de educação, especialmente quanto ao funcionamento do setor privado. Diz a teoria que mercados que mais se aproximam da concorrência perfeita são mais eficientes, pois produzem mais com preços menores, quando comparados a outras formas de organização. Idealmente, a concorrência perfeita se caracterizaria pela existência de produtos iguais e compradores e vendedores em grande número, de tal forma que nenhum deles possa interferir no preço de mercado. É necessário também que haja livre entrada e que os consumidores estejam bem informados sobre o que estão comprando.

Tendo como referência este modelo, podemos examinar as conseqüências das várias medidas que vêm sendo adotadas pelo governo federal no campo do ensino superior privado. Inicialmente, constatamos uma preocupação com o excesso de pedidos de autorização de novos cursos (direito e medicina, especialmente), o que fez com que se segurasse a fila, restringindo a livre entrada. Duas condicionantes para a abertura de novos cursos foram então introduzidas: a qualidade, que já existia, e o interesse social (Portaria 2.477 do MEC). A qualidade sempre foi requisito e vem sendo perseguida há vários anos. É importante, porque torna os cursos mais homogêneos, ao estabelecer padrões mínimos, facilitando a escolha do consumidor. Já o interesse social deveria se restringir ao setor público, pois não há razão nem possibilidades práticas de interferir nas decisões de oferta e de demanda de cursos livremente estabelecidas no mercado. Ao fazê-lo, diminui-se a entrada e, conseqüentemente, a oferta total, favorecendo os cursos mais antigos. A proibição da criação de novos centros universitários e a exigência de pesquisa dos que permanecerem infligem um custo adicional, que pode levar a uma diminuição da oferta e mensalidades mais elevadas. A informação independente deve ser uma função do governo. Ela se iniciou em meados da década de 90, especialmente com o Provão, e está agora sendo reformulada pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes). O seu êxito dependerá da capacidade de transmitir uma informação simples e sem ambigüidades, que possa ser entendida com facilidade pelo grande público. Dos três tipos de avaliação previstos, as condições de oferta serão mais úteis no processo de autorização para novos cursos, quando se verificará o potencial dos mesmos em oferecerem bom ensino. O seu uso para reconhecimento deveria enfatizar as melhorias ou retrocessos ocorridos no período, em vez de fornecer um conceito único. O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), que vem substituir o Provão, ainda tem que demonstrar ser um melhor substituto e, para tanto, precisa tornar mais claros os procedimentos amostrais e a possibilidade de calcular o valor agregado pelas instituições. Necessita mostrar também a sua capacidade de transformar um sistema baseado em conceitos relativos em outro, a ser apresentado em conceitos absolutos. Por fim, a auto-avaliação institucional seguida da avaliação externa é por demais complexa, exaustiva e pretensiosa, ao almejar dar conta de todos os aspectos de uma instituição de ensino. A experiência com o antigo Paiub demonstrou que os resultados podem ser de alguma valia para o público interno, mas são inadequados para uso pelo público externo. De qualquer forma, a avaliação e sua divulgação, de forma inteligível, ajuda a tornar o mercado mais eficiente. O governo tem outros importantes papéis no ensino superior. Desde logo, constata-se que eficiência e distribuição de renda nem sempre caminham juntas. O setor privado não vai resolver a questão do acesso dos mais pobres ao ensino superior e é preciso que o governo intervenha e, neste caso, ações como o Programa Universidade para Todos (Prouni) - ao comprar vagas para alunos carentes - e o Programa de Financiamento Estudantil (Fies) - crédito educativo - são positivas e caminham na direção oposta à injusta gratuidade generalizada nos estabelecimentos públicos. O governo poderia também pensar em um órgão regulador de processos de fusões e incorporações, dificultando a criação de oligopólios e outro que se preocupasse com a eliminação da propaganda enganosa e com as questões éticas. Por fim, as IES federais não devem ser tratadas com os parâmetros do mercado. Cabe a elas a função de atender áreas importantes que não são cobertas suficientemente pelo setor privado (caso da pesquisa e da pós-graduação) e outras que tenham, aqui sim, interesse social. As Ifes deveriam também ser a referência de qualidade para o setor privado.http://www.universia.com.br/html/noticia/noticia_clipping_bhhdg.html

POLÍTICA
Prova Brasil: escala de Matemática
Nível Descrição dos Níveis da Escala
125 Neste nível, os alunos da 4ª e da 8ª séries resolvem problemas de cálculo de área com base na contagem das unidades de uma malha quadriculada e, apoiados em representações gráficas, reconhecem a quarta parte de um todo.
150 Os alunos da 4ª e da 8ª séries são capazes de esolver problemas envolvendo adição ou subtração, estabelecendo relação entre diferentes unidades monetárias (representando um mesmo valor ou numa situação de troca, incluindo a representação dos valores por numerais decimais); calcular adição com números naturais de três algarismos, com reserva; reconhecer o valor posicional dos algarismos em números naturais; localizar números naturais (informados) na reta numérica;ler informações em tabela de coluna única; e identificar quadriláteros.
175 Os alunos das duas séries, neste nível:identificam a localização (lateralidade) ou a movimentação de objeto, tomando como referência a própria posição; identificam figuras planas pelos lados e pelo ângulo reto; lêem horas e minutos em relógio digital e calculam operações envolvendo intervalos de tempo;
calculam o resultado de uma subtração com números de até três algarismos, com reserva; reconhecem a representação decimal de medida de comprimento (cm) e identificam sua localização na reta numérica; reconhecem a escrita por extenso de números naturais e a sua composição e decomposição em dezenas e unidades, considerando o seu valor posicional na base decimal; efetuam multiplicação com reserva, tendo por multiplicador um número com um algarismo; lêem informações em tabelas de dupla entrada; resolvem problemas: relacionando diferentes unidades de uma mesma medida para cálculo de intervalos (dias e semanas, horas e minutos) e de comprimento (m e cm); e envolvendo soma de números naturais ou racionais na forma decimal, constituídos pelo mesmo número de casas decimais e por até três algarismos.
200 Além das habilidades descritas anteriormente, os alunos das duas séries: identificam localização ou movimentação de objetos em representações gráficas, com base em referencial diferente da própria posição; estimam medida de comprimento usando unidades convencionais e não-convencionais;interpretam dados num gráfico de colunas por meio da leitura de valores no eixo vertical; estabelecem relações entre medidas de tempo (horas, dias, semanas), e, efetuam cálculos utilizando as operações a partir delas; lêem horas em relógios de ponteiros, em situação simples; calculam resultado de subtrações mais complexas com números naturais de quatro algarismos e com reserva; e efetuam multiplicações com números de dois algarismos e divisões exatas por números de um algarismo. Os alunos da 8ª série ainda são capazes de: localizar pontos usando coordenadas em um referencial quadriculado; identificar dados em uma lista de alternativas, utilizando-os na resolução de problemas, relacionando informações apresentadas em gráfico e tabela; eresolvem problemas simples envolvendo as operações, usando dados apresentados em gráficos ou tabelas, inclusive com duas entradas.
225 Os alunos da 4ª e da 8ª séries: calculam divisão com divisor de duas ordens; identificam os lados e, conhecendo suas medidas, calculam a extensão do contorno de uma figura poligonal dada em uma malha quadriculada;identificam propriedades comuns e diferenças entre sólidos geométricos (número de faces); comparam e calculam áreas de figuras poligonais em malhas quadriculadas; resolvem uma divisão exata por número de dois algarismos e uma multiplicação cujos fatores são números de dois algarismos; reconhecem a representação numérica de uma fração com o apoio de representação gráfica; localizam informações em gráficos de colunas duplas; conseguem ler gráficos de setores; resolvem problemas: envolvendo conversão de kg para g ou relacionando diferentes unidades de medida de tempo (mês/trimestre/ano); de trocas de unidades monetárias, envolvendo número maior de cédulas e em situações menos familiares; utilizando a multiplicação e reconhecendo que um número não se altera ao multiplicá-lo por um; e envolvendo mais de uma operação. Os alunos da 8ª série, ainda: identificam quadriláteros pelas características de seus lados e ângulos; calculam o perímetro de figuras sem o apoio de malhas quadriculadas; identificam gráfico de colunas que corresponde a uma tabela com números positivos e negativos; e conseguem localizar dados em tabelas de múltiplas entradas.
250 Os alunos das duas séries:calculam expressão numérica (soma e subtração), envolvendo o uso de parênteses e colchetes; identificam algumas características de quadriláteros relativas aos lados e ângulos; reconhecem a modificação sofrida no valor de um número quando um algarismo é alterado e resolvem problemas de composição ou decomposição mais complexos do que nos níveis anteriores; reconhecem a invariância da diferença em situação-problema; comparam números racionais na forma decimal, no caso de terem diferentes partes inteiras, e calculam porcentagens simples; localizam números racionais na forma decimal na reta numérica; reconhecem o gráfico de colunas correspondente a dados apresentados de forma textual; identificam o gráfico de colunas correspondente a um gráfico de setores; e resolvem problemas:realizando cálculo de conversão de medidas: de tempo (dias/anos), de temperatura (identificando sua representação numérica na forma decimal); comprimento (m/km) e de capacidade (ml/L); e de soma, envolvendo combinações, e de multiplicação, envolvendo configuração retangular em situações contextualizadas.Os alunos da 8ª série ainda:associam uma trajetória representada em um mapa à sua descrição textual; localizam números inteiros e números racionais, positivos e negativos, na forma decimal, na reta numérica; resolvem problemas de contagem em uma disposição retangular envolvendo mais de uma operação; identificam a planificação de um cubo em situação contextualizada; reconhecem e aplicam em situações simples o conceito de porcentagem; e reconhecem e efetuam cálculos com ângulos retos e não-retos.
275 Os alunos das duas séries: identificam as posições dos lados de quadriláteros (paralelismo); estabelecem relação entre frações próprias e impróprias e as suas representações na forma decimal, assim como localizam-nas na reta numérica; identificam poliedros e corpos redondos, relacionando-os às suas planificações; resolvem problemas: utilizando multiplicação e divisão, em situação combinatória; de soma e subtração de números racionais (decimais) na forma do sistema monetário brasileiro, em situações complexas; estimando medidas de grandezas, utilizando unidades convencionais (L).Na 8ª série: efetuam cálculos de números inteiros positivos que requerem o reconhecimento do algoritmo da divisão inexata; identificam fração como parte de um todo, sem apoio da figura; calculam o valor numérico de uma expressão algébrica, incluindo potenciação; identificam a localização aproximada de números inteiros não ordenados, em uma reta onde a escala não é unitária; e solucionam problemas de cálculo de área com base em informações sobre os ângulos de uma figura.
300 Os alunos da 4ª e da 8ª séries resolvem problemas: identificando a localização (requerendo o uso das definições relacionadas ao conceito de lateralidade) de um objeto, tendo por referência pontos com posição oposta à sua e envolvendo combinações; realizando conversão e soma de medidas de comprimento e massa (m/km e g/kg); identificando mais de uma forma de representar numericamente uma mesma fração e reconhecem frações equivalentes; identificando um número natural (não informado), relacionando-o a uma demarcação na reta numérica; reconhecendo um quadrado fora da posição usual; e identificando elementos de figuras tridimensionais. Na 8ª série, os alunos ainda: avaliam distâncias horizontais e verticais em um croqui, usando uma escala gráfica dada por uma malha quadriculada, reconhecendo o paralelismo entre retas; são capazes de contar blocos em um empilhamento representado graficamente e sabem que, em figuras obtidas por ampliação ou redução, os ângulos não se alteram. calculam o volume de sólidos a partir da medida de suas arestas; ordenam e comparam números inteiros negativos e localizam números decimais negativos com o apoio da reta numérica; conseguem transformar fração em porcentagem e vice-versa; identificam a equação do primeiro grau adequada para a solução de um problema; solucionam problemas: envolvendo propriedades dos polígonos regulares inscritos (hexágono), para calcular o seu perímetro;envolvendo porcentagens diversas e suas representações na forma decimal; e envolvendo o cálculo de grandezas diretamente proporcionais e a soma de números inteiros.
325 Neste nível, os alunos da 8ª série resolvem problemas: calculando ampliação, redução ou conservação da medida (informada inicialmente) de ângulos, lados e área de figuras planas; localizando pontos em um referencial cartesiano; de cálculo numérico de uma expressão algébrica em sua forma fracionária; envolvendo variação proporcional entre mais de duas grandezas;envolvendo porcentagens diversas e suas representações na forma fracionária (incluindo noção de juros simples e lucro); e de adição e multiplicação, envolvendo a identificação de um sistema de equações do primeiro grau com duas variáveis. Além disso: classificam ângulos em agudos, retos ou obtusos de acordo com suas medidas em graus; realizam operações, estabelecendo relações e utilizando os elementos de um círculo ou circunferência (raio, diâmetro, corda); reconhecem as diferentes representações decimais de um número fracionário, identificando suas ordens (décimos, centésimos, milésimos); identificam a inequação do primeiro grau adequada para a solução de um problema; calculam expressões numéricas com números inteiros e decimais positivos e negativos; solucionam problemas em que a razão de semelhança entre polígonos é dada, por exemplo, em representações gráficas envolvendo o uso de escalas;efetuam cálculos de raízes quadradas e identificam o intervalo numérico em que se encontra uma raiz quadrada não-exata; efetuam arredondamento de decimais; lêem informações fornecidas em gráficos envolvendo regiões do plano cartesiano; e analisam gráficos de colunas representando diversas variáveis, comparando seu crescimento.
350 Além das habilidades demonstradas nos níveis anteriores, neste nível, os alunos da 8ª série: resolvem problemas envolvendo ângulos, inclusive utilizando a Lei Angular de Tales e aplicando o Teorema de Pitágoras; identificam propriedades comuns e diferenças entre figuras bidimensionais e tridimensionais, relacionando as últimas às suas planificações; calculam volume de paralelepípedo; calculam o perímetro de polígonos sem o apoio de malhas quadriculadas; calculam ângulos centrais em uma circunferência dividida em partes iguais; calculam o resultado de expressões envolvendo, além das quatro operações, números decimais (positivos e negativos, potências e raízes exatas); efetuam cálculos de divisão com números racionais (forma fracionária e decimal simultaneamente);calculam expressões com numerais na forma decimal com quantidades de casas diferentes; conseguem obter a média aritmética de um conjunto de valores; analisam um gráfico de linhas com seqüência de valores; estimam quantidades baseadas em gráficos de diversas formas; resolvem problemas: utilizando propriedades dos polígonos (número de diagonais, soma de ângulos internos, valor de cada ângulo interno ou externo), inclusive por meio de equação do 1º grau; envolvendo a conversão de m 3 em litro;que recaem em equação do 2º grau; de juros simples; e usando sistema de equações do primeiro grau.
SAÚDE
Rita Célia Faheinada Redação
http://www.opovo.com.br/opovo/cienciaesaude/732966.html

Sacos e sacolas plásticas se tornaram um dos maiores vilões do dia-a-dia do brasileiro.
Cada vez mais são consumidos e descartados, mesmo com uma única vez de uso, sendo jogados em lixões, nos campos, nos rios, manguezais e no mar, causando prejuízos ao meio ambiente. O resíduo pode levar até 450 anos para se deteriorar.
Você vai no supermercado e sai carregando um monte delas. Vai na farmácia e, nem que compre um único remédio, traz outra segura na mão. E até pra receber um exame de laboratório lá vem dentro da mesma embalagem. Ficamos acostumados a viver rodeados de sacolas plásticas sem nem perceber o mal que estamos fazendo pra nós mesmos. Afinal depois de usadas - muitas vezes uma única só vez - elas vão parar em lixões, nos rios, no mar, nos mangues, em cima das árvores (há verdadeiros "pés de sacos" às margens das rodovias) e até no estômago dos animais como as baleias. O plástico (polímero) foi inventado há exatos 100 anos, mas começou a tomar o lugar dos sacos de papel a partir da década de 80 do século passado. Desde então, foi tomando conta do planeta e não tem pressa de nos deixar porque é um material barato e ainda são poucos os que se dispõem a recolher e levá-lo para reciclagem. O seu ciclo de vida é até duvidoso. Há quem diga que demora 200 anos para se deteriorar, outros afirmam chegar a 450 anos. Ela diz que, nas cidades, as prefeituras poderiam fazer um trabalho de conscientização tanto nas comunidades como nas escolas.
BELEZA

No verão 2008, os cabelos curtos prometem fazer sucesso. Cortes ousados e desfiados vão deixar o pescoço das mulheres à mostra, foi o que concluíram os hairstylists nacionais e internacionais que se reuniram entre os dias 8 e 10 de julho no evento Creative Color Hair Trend & Techniques, em São Paulo.Brasil, afirma ser a vez dos cabelos bem cortados e modernos, como os novos visuais de Deborah Secco, Wanessa Camargo e Katie Holmes. "O cabelo longo não deve ultrapassar a altura dos ombros",explica. Se no Brasil algumas celebridades já abriram mão dos longos, na Itália - Meca do fashion hair - os curtos são ainda mais atrevidos. Ao ver o look de Derorah Secco e Wanessa Carmargo, o cabeleireiro italiano Elia Bortolotto confirma: "Estes cabelos estão sendo muito usados na Itália, só que ainda mais curtos. E para quem quer aderir ao chanel irregular vale um bom conselho do cabeleireiro e visagista argentino Gustavo Cochet. "O corte é indicado para rosto oval ou arredondado".
Social

Danielli Cristina Malavazi Bezerra e Ricardo Anderson Canelli trocaram alianças para as mãos direitas, na última sexta-feira, com cerimônia religiosa na Catedral e recepção no Giardino Eventos

Valine da Silva exibe a bela plástica e seu talento em danças árabes (dança do ventre) com muita simpatia





O pequeno Felipe completou seu primeiro aniversário rodeado de amiguinhos e familiares e vem para a coluna com o dengo da mammy Alessandra Vasconcelos

Cultural

Uma série inédita de 29 xilogravuras do artista Alfonso Ballestro estão expostas na Estação Pinacoteca a partir do dia 20 de outubro, na mostra Flores Silvestres – Série Axios.Além de apresentar as obras ao público, a exposição pretende contar o processo percorrido na elaboração do material, que vai da busca pela captação da imagem fotográfica pelas ruas de São Paulo à transposição da imagem para a linguagem da xilogravura no ateliê de Ballestro.Pessoas com necessidades especiais terão acesso a reproduções em relevo de algumas obras e textos em Braille. Outros portadores de deficiência serão atendidos por profissionais do Programa Educativo para Públicos Especiais da Pinacoteca.

LISTA DE CLASSIFICADOS

J.Paulista
4 DTS, 2 STES., ESCRITÓRIO, 3 sls c/ Ter., 300m2 Úteis, Loc.Nobre, R$ 3.800, Cr.J4508, Tel.3885.2104

J. América
R$ 530.000 Imperdível, 205m2, 2 vagas demarcadas. Creci 10427. Tel: 3884-3322.
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MOEMA-ABX.AVAL.
S/ nv., bela fachada, 3dts., 1ste, 2grs., terr., lazer total. R$260.000- Ref.: NV-F.: 6889-7300-Cr.18970J

MORUMBI
Px.Portal R$380.000, 3 dt, 2vg, lav tço, copa, d.e, mob, ar condic, arm, lz F:3772-6100 -Cr:4457 -R003518

ARAÇOIABA SERRA - SP
Vdo 2 Terr R$30mil/ cada ou 2 p/ R$50mil Cond. alto padrão, 800m2. Ac c. oferta (15) 3236-6299

ALTO PINHEIROS
Reformado, 3 dorms., 1ste, carpete de madeira, coz. planejada, lazer. LP55877 C.14292-J F:3094-0555
http://classificados.uol.com.br/


CONSIDERAÇÕES FINAIS:

O tema que mais nos chamou atenção foi o de violência nas escolas. Quanta indignação vivenciamos em nosso pais. Onde a violência esta proliferando em todos os lugares, inclusive a violência contra professores. Que pais é esse que não se leva a serio nada, a educação é um caos, em quanto não tomarmos nenhuma atitude, iremos sucumbir , ser massacrados pelo sistema político do nosso pais.

Sandra e Viviane.

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