Violência na escola: identificando pistas para a Prevenção
Embora não se trate de um estudo de recepção, alunos e professores, ao atribuírem à mídia uma parcela significativa de responsabilidade no incremento da violência. Ateoria das mediações culturais procura explicar as relações entre as práticas decomunicação e as práticas cotidianas que se dão no espaço da cultura e queatravessam as instituições mediadoras tradicionais como escola, família ecomunidade, introduzindo novos sentidos do social a etnia e os meios tecnológicos.Para fins deste trabalho foram privilegiados os dados qualitativos, oriundosde grupos focais realizados com alunos e professores que fizeram parte daavaliação na primeira e segunda etapas. Foi analisada a questão que investigaa violência na escola e os fatores e comportamentos de risco à saúde dosadolescentes. A participação dos alunos e professores nos grupos focais ocorreu mediante a aceitação espontânea, firmada na assinatura de um termo de Consentimento Livre e Esclarecido, conforme preconizado na Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. Os grupos com os alunos foram organizados a partir de alguns critérios: aceitação para participar do grupo;pertencer às séries delimitadas; equilíbrio entre sexos masculino e feminino;garantia de representação da diversidade etária e étnica das séries. A inclusãodos professores levou em consideração sua adesão espontânea, adisponibilidade de horários e a diversidade das matérias lecionadas nessas séries escolares.No primeiro momento da avaliação, realizado em 2000, foram realizados 36grupos focais com alunos da sétima série do ensino fundamental e do primeiroano do ensino médio, com a participação de 297 alunos de escolas públicas eprivadas (58,1% do sexo feminino e 41,9% do sexo masculino); e de setentaprofessores do ensino fundamental e médio das duas redes de ensino, em noveescolas das cidades de Iguatu (CE), Juiz de Fora (MG) e Campinas (SP), alvos doPrograma Cuidar. Outras nove escolas serviram como grupo-controle, seguindoo modelo de investigação quase-experimental escolhido na avaliação, onde seidentifica um grupo experimental, no qual se faz a intervenção e outrocontrole, isento da intervenção (Souza & Assis, 2000). No total, seis escolasem cada município foram avaliadas (três com e três sem o Programa). Os dadosda última etapa referem-se ao ano de 2000, oriundos de 24 grupos focais comos alunos da oitava série do ensino fundamental e do segundo ano do ensinomédio, totalizando 204 jovens (55% do sexo feminino e 45% do sexomasculino) e com 65 professores dos três municípios (Souza & Assis, 2002).Resultados e discussão Formas de violência referidas no cotidiano escola rNo primeiro momento da pesquisa, em 2000, constatamos que a violência sofrida e praticada nas escolas dos três municípios se apresentava sob diversas formas. Aspectos como: estrato social; natureza da instituição (pública ou privada); cultural e de gênero mediavam esse fenômeno.Os dados quantitativos revelaram que, para todas as escolas, a humilhação foi a forma de agressão mais sofrida pelos alunos, seguida dos furtos, ameaças edestruição de seus objetos. Em relação ao comportamento violento, muitos dosalunos que se queixaram de ser humilhados na família, na escola e nacomunidade, também disseram agir da mesma forma com seus semelhantes,reproduzindo o comportamento censurado. A relevância dessa referência foientre os jovens do ensino privado, que correspondem à classe média.Do ponto de vista das suas características, as escolas públicas enfatizaram asexperiências de agressões físicas e depredações; nas particulares, as maiores foram de roubos e humilhações. Nas escolas situadas em áreas de intensos conflitos entre traficantes e a polícia, a existência de armas de fogo,foi mais citada tanto pelos adolescentes quanto pelos educadores. Essas escolas também eram as mais depredadas e pichadas, evidenciando-se a inter-relação do ambiente com a instituição escolar. Diferenças também foram observadas nas respostas por cidade. Campinas foi a cidade em que o maior número de experiências violentas foram mencionadas, e o porte de arma de fogo foi relatado com maior freqüência pelos estudantes, dado que se comprovou também pela fala dos professores. Em contrapartida, os docentes de Iguatu referiram menos transgressões graves entre os estudantes. A oposição entre professores da rede pública e privada ficou bem demarcada quando os primeiros afirmaram com maior freqüência a ocorrência de atos infracionais praticados pelos seus alunos e os últimos disseram o contrário.Segundo investigação realizada por Cardia (1997) e confirmada no nosso trabalho, na visão dos professores, os seus alunos apresentam um comportamento agressivo, intolerante, apático e de baixa auto-estima. Alguns fatores são apontados para esse comportamento: família composta por muitos filhos, nas quais os pais dedicam pouco tempo à sua educação e como resultado, esses jovens apresentariam dificuldades no relacionamento com o outro; e uma presença cada vez menor do adulto na vida da criança,comprometendo sua noção de civilidade e companheirismo. Ainda, os pais e responsáveis estariam repassando a sua função de preparar esses jovens para a vida aos professores.Pesquisa realizada com professores do ensino público no Estado do Rio de Janeiro (Lucinda et al., 1999) também vem ao encontro do que constatamos na nossa investigação, de que a violência na escola se apresenta através de brigas, agressões verbais ou mesmo ameaças, assim como quando um professor não dá atenção ao aluno ou o agride verbalmente. Um grande número de reprovações escolares pode sugerir esse desprezo do professor com o aluno. A depredação das instalações físicas e materiais da escola; o roubo de matéria escolar e o descaso do governo com a educação figuram como formas de violências referidas no cotidiano escolar. Grosso modo, os professores revelaram despreparo e ausência do apoio familiar para lidar com essa realidade violenta.Na abordagem qualitativa investigamos a questão da violência . considerado pelos demais como uma pessoal.
http://www.naoviolencia.org.br/sobre/pdf/Violencianaescola_identificandopistaspprevencao_Minayo.pdf
Educação no Brasil
Revista dhttp://www2.uol.com.br/aprendiz/noticias/noticias/id050104_01.shtmla Folha
Tendo como referência este modelo, podemos examinar as conseqüências das várias medidas que vêm sendo adotadas pelo governo federal no campo do ensino superior privado. Inicialmente, constatamos uma preocupação com o excesso de pedidos de autorização de novos cursos (direito e medicina, especialmente), o que fez com que se segurasse a fila, restringindo a livre entrada. Duas condicionantes para a abertura de novos cursos foram então introduzidas: a qualidade, que já existia, e o interesse social (Portaria 2.477 do MEC). A qualidade sempre foi requisito e vem sendo perseguida há vários anos. É importante, porque torna os cursos mais homogêneos, ao estabelecer padrões mínimos, facilitando a escolha do consumidor. Já o interesse social deveria se restringir ao setor público, pois não há razão nem possibilidades práticas de interferir nas decisões de oferta e de demanda de cursos livremente estabelecidas no mercado. Ao fazê-lo, diminui-se a entrada e, conseqüentemente, a oferta total, favorecendo os cursos mais antigos. A proibição da criação de novos centros universitários e a exigência de pesquisa dos que permanecerem infligem um custo adicional, que pode levar a uma diminuição da oferta e mensalidades mais elevadas. A informação independente deve ser uma função do governo. Ela se iniciou em meados da década de 90, especialmente com o Provão, e está agora sendo reformulada pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes). O seu êxito dependerá da capacidade de transmitir uma informação simples e sem ambigüidades, que possa ser entendida com facilidade pelo grande público. Dos três tipos de avaliação previstos, as condições de oferta serão mais úteis no processo de autorização para novos cursos, quando se verificará o potencial dos mesmos em oferecerem bom ensino. O seu uso para reconhecimento deveria enfatizar as melhorias ou retrocessos ocorridos no período, em vez de fornecer um conceito único. O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), que vem substituir o Provão, ainda tem que demonstrar ser um melhor substituto e, para tanto, precisa tornar mais claros os procedimentos amostrais e a possibilidade de calcular o valor agregado pelas instituições. Necessita mostrar também a sua capacidade de transformar um sistema baseado em conceitos relativos em outro, a ser apresentado em conceitos absolutos. Por fim, a auto-avaliação institucional seguida da avaliação externa é por demais complexa, exaustiva e pretensiosa, ao almejar dar conta de todos os aspectos de uma instituição de ensino. A experiência com o antigo Paiub demonstrou que os resultados podem ser de alguma valia para o público interno, mas são inadequados para uso pelo público externo. De qualquer forma, a avaliação e sua divulgação, de forma inteligível, ajuda a tornar o mercado mais eficiente. O governo tem outros importantes papéis no ensino superior. Desde logo, constata-se que eficiência e distribuição de renda nem sempre caminham juntas. O setor privado não vai resolver a questão do acesso dos mais pobres ao ensino superior e é preciso que o governo intervenha e, neste caso, ações como o Programa Universidade para Todos (Prouni) - ao comprar vagas para alunos carentes - e o Programa de Financiamento Estudantil (Fies) - crédito educativo - são positivas e caminham na direção oposta à injusta gratuidade generalizada nos estabelecimentos públicos. O governo poderia também pensar em um órgão regulador de processos de fusões e incorporações, dificultando a criação de oligopólios e outro que se preocupasse com a eliminação da propaganda enganosa e com as questões éticas. Por fim, as IES federais não devem ser tratadas com os parâmetros do mercado. Cabe a elas a função de atender áreas importantes que não são cobertas suficientemente pelo setor privado (caso da pesquisa e da pós-graduação) e outras que tenham, aqui sim, interesse social. As Ifes deveriam também ser a referência de qualidade para o setor privado.http://www.universia.com.br/html/noticia/noticia_clipping_bhhdg.html
POLÍTICA
Nível Descrição dos Níveis da Escala
150 Os alunos da 4ª e da 8ª séries são capazes de esolver problemas envolvendo adição ou subtração, estabelecendo relação entre diferentes unidades monetárias (representando um mesmo valor ou numa situação de troca, incluindo a representação dos valores por numerais decimais); calcular adição com números naturais de três algarismos, com reserva; reconhecer o valor posicional dos algarismos em números naturais; localizar números naturais (informados) na reta numérica;ler informações em tabela de coluna única; e identificar quadriláteros.
175 Os alunos das duas séries, neste nível:identificam a localização (lateralidade) ou a movimentação de objeto, tomando como referência a própria posição; identificam figuras planas pelos lados e pelo ângulo reto; lêem horas e minutos em relógio digital e calculam operações envolvendo intervalos de tempo;
calculam o resultado de uma subtração com números de até três algarismos, com reserva; reconhecem a representação decimal de medida de comprimento (cm) e identificam sua localização na reta numérica; reconhecem a escrita por extenso de números naturais e a sua composição e decomposição em dezenas e unidades, considerando o seu valor posicional na base decimal; efetuam multiplicação com reserva, tendo por multiplicador um número com um algarismo; lêem informações em tabelas de dupla entrada; resolvem problemas: relacionando diferentes unidades de uma mesma medida para cálculo de intervalos (dias e semanas, horas e minutos) e de comprimento (m e cm); e envolvendo soma de números naturais ou racionais na forma decimal, constituídos pelo mesmo número de casas decimais e por até três algarismos.
200 Além das habilidades descritas anteriormente, os alunos das duas séries: identificam localização ou movimentação de objetos em representações gráficas, com base em referencial diferente da própria posição; estimam medida de comprimento usando unidades convencionais e não-convencionais;interpretam dados num gráfico de colunas por meio da leitura de valores no eixo vertical; estabelecem relações entre medidas de tempo (horas, dias, semanas), e, efetuam cálculos utilizando as operações a partir delas; lêem horas em relógios de ponteiros, em situação simples; calculam resultado de subtrações mais complexas com números naturais de quatro algarismos e com reserva; e efetuam multiplicações com números de dois algarismos e divisões exatas por números de um algarismo. Os alunos da 8ª série ainda são capazes de: localizar pontos usando coordenadas em um referencial quadriculado; identificar dados em uma lista de alternativas, utilizando-os na resolução de problemas, relacionando informações apresentadas em gráfico e tabela; eresolvem problemas simples envolvendo as operações, usando dados apresentados em gráficos ou tabelas, inclusive com duas entradas.
225 Os alunos da 4ª e da 8ª séries: calculam divisão com divisor de duas ordens; identificam os lados e, conhecendo suas medidas, calculam a extensão do contorno de uma figura poligonal dada em uma malha quadriculada;identificam propriedades comuns e diferenças entre sólidos geométricos (número de faces); comparam e calculam áreas de figuras poligonais em malhas quadriculadas; resolvem uma divisão exata por número de dois algarismos e uma multiplicação cujos fatores são números de dois algarismos; reconhecem a representação numérica de uma fração com o apoio de representação gráfica; localizam informações em gráficos de colunas duplas; conseguem ler gráficos de setores; resolvem problemas: envolvendo conversão de kg para g ou relacionando diferentes unidades de medida de tempo (mês/trimestre/ano); de trocas de unidades monetárias, envolvendo número maior de cédulas e em situações menos familiares; utilizando a multiplicação e reconhecendo que um número não se altera ao multiplicá-lo por um; e envolvendo mais de uma operação. Os alunos da 8ª série, ainda: identificam quadriláteros pelas características de seus lados e ângulos; calculam o perímetro de figuras sem o apoio de malhas quadriculadas; identificam gráfico de colunas que corresponde a uma tabela com números positivos e negativos; e conseguem localizar dados em tabelas de múltiplas entradas.
250 Os alunos das duas séries:calculam expressão numérica (soma e subtração), envolvendo o uso de parênteses e colchetes; identificam algumas características de quadriláteros relativas aos lados e ângulos; reconhecem a modificação sofrida no valor de um número quando um algarismo é alterado e resolvem problemas de composição ou decomposição mais complexos do que nos níveis anteriores; reconhecem a invariância da diferença em situação-problema; comparam números racionais na forma decimal, no caso de terem diferentes partes inteiras, e calculam porcentagens simples; localizam números racionais na forma decimal na reta numérica; reconhecem o gráfico de colunas correspondente a dados apresentados de forma textual; identificam o gráfico de colunas correspondente a um gráfico de setores; e resolvem problemas:realizando cálculo de conversão de medidas: de tempo (dias/anos), de temperatura (identificando sua representação numérica na forma decimal); comprimento (m/km) e de capacidade (ml/L); e de soma, envolvendo combinações, e de multiplicação, envolvendo configuração retangular em situações contextualizadas.Os alunos da 8ª série ainda:associam uma trajetória representada em um mapa à sua descrição textual; localizam números inteiros e números racionais, positivos e negativos, na forma decimal, na reta numérica; resolvem problemas de contagem em uma disposição retangular envolvendo mais de uma operação; identificam a planificação de um cubo em situação contextualizada; reconhecem e aplicam em situações simples o conceito de porcentagem; e reconhecem e efetuam cálculos com ângulos retos e não-retos.
275 Os alunos das duas séries: identificam as posições dos lados de quadriláteros (paralelismo); estabelecem relação entre frações próprias e impróprias e as suas representações na forma decimal, assim como localizam-nas na reta numérica; identificam poliedros e corpos redondos, relacionando-os às suas planificações; resolvem problemas: utilizando multiplicação e divisão, em situação combinatória; de soma e subtração de números racionais (decimais) na forma do sistema monetário brasileiro, em situações complexas; estimando medidas de grandezas, utilizando unidades convencionais (L).Na 8ª série: efetuam cálculos de números inteiros positivos que requerem o reconhecimento do algoritmo da divisão inexata; identificam fração como parte de um todo, sem apoio da figura; calculam o valor numérico de uma expressão algébrica, incluindo potenciação; identificam a localização aproximada de números inteiros não ordenados, em uma reta onde a escala não é unitária; e solucionam problemas de cálculo de área com base em informações sobre os ângulos de uma figura.
300 Os alunos da 4ª e da 8ª séries resolvem problemas: identificando a localização (requerendo o uso das definições relacionadas ao conceito de lateralidade) de um objeto, tendo por referência pontos com posição oposta à sua e envolvendo combinações; realizando conversão e soma de medidas de comprimento e massa (m/km e g/kg); identificando mais de uma forma de representar numericamente uma mesma fração e reconhecem frações equivalentes; identificando um número natural (não informado), relacionando-o a uma demarcação na reta numérica; reconhecendo um quadrado fora da posição usual; e identificando elementos de figuras tridimensionais. Na 8ª série, os alunos ainda: avaliam distâncias horizontais e verticais em um croqui, usando uma escala gráfica dada por uma malha quadriculada, reconhecendo o paralelismo entre retas; são capazes de contar blocos em um empilhamento representado graficamente e sabem que, em figuras obtidas por ampliação ou redução, os ângulos não se alteram. calculam o volume de sólidos a partir da medida de suas arestas; ordenam e comparam números inteiros negativos e localizam números decimais negativos com o apoio da reta numérica; conseguem transformar fração em porcentagem e vice-versa; identificam a equação do primeiro grau adequada para a solução de um problema; solucionam problemas: envolvendo propriedades dos polígonos regulares inscritos (hexágono), para calcular o seu perímetro;envolvendo porcentagens diversas e suas representações na forma decimal; e envolvendo o cálculo de grandezas diretamente proporcionais e a soma de números inteiros.
325 Neste nível, os alunos da 8ª série resolvem problemas: calculando ampliação, redução ou conservação da medida (informada inicialmente) de ângulos, lados e área de figuras planas; localizando pontos em um referencial cartesiano; de cálculo numérico de uma expressão algébrica em sua forma fracionária; envolvendo variação proporcional entre mais de duas grandezas;envolvendo porcentagens diversas e suas representações na forma fracionária (incluindo noção de juros simples e lucro); e de adição e multiplicação, envolvendo a identificação de um sistema de equações do primeiro grau com duas variáveis. Além disso: classificam ângulos em agudos, retos ou obtusos de acordo com suas medidas em graus; realizam operações, estabelecendo relações e utilizando os elementos de um círculo ou circunferência (raio, diâmetro, corda); reconhecem as diferentes representações decimais de um número fracionário, identificando suas ordens (décimos, centésimos, milésimos); identificam a inequação do primeiro grau adequada para a solução de um problema; calculam expressões numéricas com números inteiros e decimais positivos e negativos; solucionam problemas em que a razão de semelhança entre polígonos é dada, por exemplo, em representações gráficas envolvendo o uso de escalas;efetuam cálculos de raízes quadradas e identificam o intervalo numérico em que se encontra uma raiz quadrada não-exata; efetuam arredondamento de decimais; lêem informações fornecidas em gráficos envolvendo regiões do plano cartesiano; e analisam gráficos de colunas representando diversas variáveis, comparando seu crescimento.
350 Além das habilidades demonstradas nos níveis anteriores, neste nível, os alunos da 8ª série: resolvem problemas envolvendo ângulos, inclusive utilizando a Lei Angular de Tales e aplicando o Teorema de Pitágoras; identificam propriedades comuns e diferenças entre figuras bidimensionais e tridimensionais, relacionando as últimas às suas planificações; calculam volume de paralelepípedo; calculam o perímetro de polígonos sem o apoio de malhas quadriculadas; calculam ângulos centrais em uma circunferência dividida em partes iguais; calculam o resultado de expressões envolvendo, além das quatro operações, números decimais (positivos e negativos, potências e raízes exatas); efetuam cálculos de divisão com números racionais (forma fracionária e decimal simultaneamente);calculam expressões com numerais na forma decimal com quantidades de casas diferentes; conseguem obter a média aritmética de um conjunto de valores; analisam um gráfico de linhas com seqüência de valores; estimam quantidades baseadas em gráficos de diversas formas; resolvem problemas: utilizando propriedades dos polígonos (número de diagonais, soma de ângulos internos, valor de cada ângulo interno ou externo), inclusive por meio de equação do 1º grau; envolvendo a conversão de m 3 em litro;que recaem em equação do 2º grau; de juros simples; e usando sistema de equações do primeiro grau.
Rita Célia Faheinada Redação
http://www.opovo.com.br/opovo/cienciaesaude/732966.html
Você vai no supermercado e sai carregando um monte delas. Vai na farmácia e, nem que compre um único remédio, traz outra segura na mão. E até pra receber um exame de laboratório lá vem dentro da mesma embalagem. Ficamos acostumados a viver rodeados de sacolas plásticas sem nem perceber o mal que estamos fazendo pra nós mesmos. Afinal depois de usadas - muitas vezes uma única só vez - elas vão parar em lixões, nos rios, no mar, nos mangues, em cima das árvores (há verdadeiros "pés de sacos" às margens das rodovias) e até no estômago dos animais como as baleias. O plástico (polímero) foi inventado há exatos 100 anos, mas começou a tomar o lugar dos sacos de papel a partir da década de 80 do século passado. Desde então, foi tomando conta do planeta e não tem pressa de nos deixar porque é um material barato e ainda são poucos os que se dispõem a recolher e levá-lo para reciclagem. O seu ciclo de vida é até duvidoso. Há quem diga que demora 200 anos para se deteriorar, outros afirmam chegar a 450 anos. Ela diz que, nas cidades, as prefeituras poderiam fazer um trabalho de conscientização tanto nas comunidades como nas escolas.
Valine da Silva exibe a bela plástica e seu talento em danças árabes (dança do ventre) com muita simpatia
O pequeno Felipe completou seu primeiro aniversário rodeado de amiguinhos e familiares e vem para a coluna com o dengo da mammy Alessandra Vasconcelos
Cultural
Uma série inédita de 29 xilogravuras do artista Alfonso Ballestro estão expostas na Estação Pinacoteca a partir do dia 20 de outubro, na mostra Flores Silvestres – Série Axios.Além de apresentar as obras ao público, a exposição pretende contar o processo percorrido na elaboração do material, que vai da busca pela captação da imagem fotográfica pelas ruas de São Paulo à transposição da imagem para a linguagem da xilogravura no ateliê de Ballestro.Pessoas com necessidades especiais terão acesso a reproduções em relevo de algumas obras e textos em Braille. Outros portadores de deficiência serão atendidos por profissionais do Programa Educativo para Públicos Especiais da Pinacoteca.
LISTA DE CLASSIFICADOS
J.Paulista
4 DTS, 2 STES., ESCRITÓRIO, 3 sls c/ Ter., 300m2 Úteis, Loc.Nobre, R$ 3.800, Cr.J4508, Tel.3885.2104
J. América
R$ 530.000 Imperdível, 205m2, 2 vagas demarcadas. Creci 10427. Tel: 3884-3322. [saiba mais]
MOEMA-ABX.AVAL.
S/ nv., bela fachada, 3dts., 1ste, 2grs., terr., lazer total. R$260.000- Ref.: NV-F.: 6889-7300-Cr.18970J
MORUMBI
Px.Portal R$380.000, 3 dt, 2vg, lav tço, copa, d.e, mob, ar condic, arm, lz F:3772-6100 -Cr:4457 -R003518
ARAÇOIABA SERRA - SP
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Reformado, 3 dorms., 1ste, carpete de madeira, coz. planejada, lazer. LP55877 C.14292-J F:3094-0555
http://classificados.uol.com.br/
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
O tema que mais nos chamou atenção foi o de violência nas escolas. Quanta indignação vivenciamos em nosso pais. Onde a violência esta proliferando em todos os lugares, inclusive a violência contra professores. Que pais é esse que não se leva a serio nada, a educação é um caos, em quanto não tomarmos nenhuma atitude, iremos sucumbir , ser massacrados pelo sistema político do nosso pais.
Sandra e Viviane.
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